sexta-feira, 6 de maio de 2011

Ninguém acreditou no PSDB: "Brasileiros continuam otimistas com o futuro econômico"

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Os brasileiros mantiveram, em abril, a confiança de que a economia continuará tendo um bom desempenho,a curto prazo, e que isso trará melhores condições de vida, de acordo com a sétima edição do Índice de Expectativas das Famílias (IEF), divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

O IEF de abril ficou estável, em 63,8 pontos, quando comparado a março (65,3), em uma escala que vai de 0 a 100. A região cuja população é a mais otimista com relação à sua própria situação é a Centro-Oeste (75,5), seguida por Sudeste (65,1), Sul (63,1) e Norte (60,9). Já no Nordeste, o valor caiu, entre março e fevereiro, 1,6 ponto e chegou a 59,3, número que não é mais considerado como sendo uma percepção de “otimismo”, mas de “moderação”.

“A expectativa das famílias para o mês de abril, no que diz respeito à situação econômica do País no curto prazo, aponta que 59,1% delas acreditam que o Brasil passará por melhores momentos nos próximos 12 meses”, informa o comunicado do Ipea.

Melhor que há um ano – Em abril, 74% das famílias brasileiras pesquisadas indicaram que estão melhor financeiramente hoje do que há um ano, porcentual ligeiramente menor que o apresentado no mês anterior (74,1%).

Consumo – Em relação à compra de bens de consumo duráveis, 50,7% das famílias brasileiras afirmam que o momento é propício, contra 42,9% que não acham o momento ideal. 6,1% não souberam responder.

Endividamento – Os resultados da percepção sobre endividamento em abril mantiveram-se “praticamente inalterados”, quando comparados à março, com 8,8% que se consideram muito endividados e 51,5% que afirmam não possuir dívidas.

Mercado de trabalho – Assim como os outros dados, as expectativas da população em relação ao mercado de trabalho em abril foram as mesmas de março. 78% dos chefes de família se sentem seguros em sua ocupação atual. Foram ouvidos pelo Ipea, moradores de 3,8 mil residências, em 214 cidades das cinco regiões brasileiras.

Fonte: Brasília Confidencial

 

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