quinta-feira, 31 de maio de 2012

Zé Privataria ataca novamente: agora na armação da Veja/Gilmar Mendes

Serra participou da armação Veja-Gilmar | Brasilianas.Org

 

Serra participou da armação Veja-Gilmar


Por João Sabóia Jr.

Da Folha de S. Paulo

MONICA BERGAMO

QUARTO ELEMENTO

Há alguns dias, José Serra ligou para o ex-ministro Nelson Jobim. Pediu a ele que falasse com a revista "Veja". Jobim atendeu ao pedido do amigo -e só então soube da reportagem sobre Lula e o ministro Gilmar Mendes. Escaldado, Jobim disse não ter presenciado nada beligerante na conversa entre os dois, que ocorreu em seu escritório, em Brasília.

MEMÓRIA

Mendes afirmou à revista que Lula tentou convencê-lo a adiar o julgamento do mensalão. Em troca, teria oferecido proteção na CPI do Cachoeira. Jobim contradiz o ministro. Lula também nega.

 

 

PSDB apoia Gilamr Mendes; O Brasil apoia Lula.

Você está do lado do Gilmar Mendes/VejaCachoeira? - Yahoo! Respostas

 

Você está do lado do Gilmar Mendes/VejaCachoeira?

Gilmar Mendes é amigo do corrupto Demóstenes, que é amigo de Cachoeira que tem negócios com a Veja.







Lula é o povo brasileiro.







Decidam aí ( o povo já escolheu).







CHORA TUCANOS, SEMPRE DO LADO ERRADO DA HISTÓRIA

 

quarta-feira, 30 de maio de 2012

"Máquina da mentira" pega Gilmar Mendes

Exame de voz destaca "segmentos fraudulentos" em fala do ministro Gilmar Mendes - Notícias - UOL Notícias

 

 

Exame de voz destaca "segmentos fraudulentos" em fala do ministro Gilmar Mendes

 

O laudo de uma perícia em análise de frequência de voz aponta trechos "fraudulentos e suspeitos" na entrevista do ministro Gilmar Mendes veiculada nesta segunda-feira (28) pelo canal "GloboNews", sobre um encontro seu com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Na edição do último domingo (27), a revista Veja publicou reportagem em que o ministro Gilmar Mendes relata um suposto encontro entre ele, Lula e o ex-ministro Nelson Jobim no dia 26 de abril.

Análise de voz aponta fraudes em entrevista de Gilmar Mendes


Segundo Mendes, o ex-presidente teria insinuado que poderia protegê-lo na CPMI do Cachoeira, que investiga a relação entre políticos e agentes públicos com o bicheiro Carlinhos Cachoeira, em troca do adiamento do julgamento dos envolvidos no mensalão no STF (Supremo Tribunal Federal). O escândalo do mensalão, que deve ser julgado em agosto próximo, envolveu pagamentos a parlamentares da base aliada do então presidente Lula em troca de aprovação de projetos no Congresso Nacional.

À emissora de TV, Mendes confirmou o teor da conversa que teria travado com Lula.

Na análise de um total de 3 minutos de trechos da entrevista, foram detectadas 11 ocorrências de "alto risco", cinco de "provável risco" e duas de "baixo risco".

"Alto risco é uma maneira de dizer que a pessoa está mentindo", afirma o perito responsável pela análise, Mauro Nadvorny.

Nadvorny é diretor-presidente da empresa Truster Brasil, que produz a tecnologia que detecta sinais de tensão, estresse, medo, embaraço e excitação em arquivos de voz.. De acordo com Nadvorny, esses fatores permitem situar declarações em uma escala de veracidade.

O laudo indicou "alto risco" de fraude nos trechos em que o magistrado diz que o mensalão "entrou na pauta das conversas", que "o presidente tocou várias vezes na questão da CPMI" e no trecho em que Mendes diz ter "nenhuma relação, a não ser relação de conhecimento e de trabalho funcional com o senador Demóstenes".

Veja a seguir alguns dos trechos da entrevista de Gilmar Mendes considerados "fraudulentos e suspeitos" pelo laudo de Nadvorny, acompanhados da conclusão do perito:

Gilmar Mendes: “Este assunto entrou na pauta das conversas”

De acordo com a análise do software, o ministro Gilmar Mendes não está sendo verdadeiro quando afirma que o assunto (mensalão) entrou na pauta das conversas.

Gilmar Mendes: “E aí o presidente disse da importância do julgamento do mensalão, que se possível não se julgasse esse ano porque não haveria objetividade”

De acordo com a análise do programa, o ministro Gilmar Mendes está sendo verdadeiro quando afirma que o presidente Lula teria dito que não haveria objetividade. Não é possível concluir que ele tenha dito algo sobre a importância do julgamento não acontecer este ano.

Gilmar Mendes: “O presidente tocou várias vezes na questão da CPMI, desenvolvimento da CPMI, o domínio que o governo tinha sobre a CPMI”

De acordo com a análise do programa, o ministro Gilmar Mendes não está sendo verdadeiro quando afirma que o presidente Lula tocou no assunto da CPMI.

Gilmar Mendes: “Então eu disse a ele: ‘com toda franqueza, presidente, eu vou lhe dizer uma coisa, parece que o senhor está com alguma informação confusa’”

De acordo com a análise do programa, o ministro Gilmar Mendes está sendo verdadeiro quando afirma que disse ao presidente Lula que ele estava com uma informação “confusa”.

Gilmar Mendes: “ 'O senhor não está devidamente informado, eu não tenho nenhuma relação, a não ser relação de conhecimento e de trabalho funcional com o senador Demóstenes”

De acordo com a análise do programa, o ministro Gilmar Mendes não está sendo verdadeiro quando afirma que não tem nenhuma relação com a matéria da CPMI.

Gilmar Mendes: “Aí então eu esclareci a viagem de Berlim, (...) me encontrara com o senador em Praga porque isso foi agendado previamente, ele tinha também uma viagem para Praga, então nos deslocamos até Berlim. Eu vou um pouco a Berlim, como o senhor vai a São Bernardo

De acordo com a análise do programa, o ministro Gilmar Mendes não está sendo verdadeiro quando afirma que se encontrou com o senador (Demóstenes) em Praga para ir a Berlim (para visitar sua filha) numa viagem previamente agendada.

Gilmar Mendes: “Claro que houve a conversa sobre o Mensalão, o Jobim sabe disso”

De acordo com a análise do programa, o ministro Gilmar Mendes muito provavelmente não está sendo verdadeiro quando afirma que a conversa existiu e que Jobim sabe disso.

Procurado pelo UOL para comentar o laudo, o ministro Gilmar Mendes não se manifestou até agora.

Equipamento

A análise de Nadvorny foi feita voluntariamente, com o software de análise de voz da Truster Brasil, o mesmo usado pelos serviços de inteligência das polícias do Rio Grande do Sul e do Distrito Federal.

"A tecnologia faz uma varredura em todo o arquivo de voz para estabelecer uma linha básica e aponta os techos em que a fala foge dessa linha, o que indica, em diferentes graus, que a pessoa não está sendo verdadeira", diz Nadvorny.

Segundo ele, nos trechos em que o programa aponta "alto risco", há praticamente certeza de que a pessoa está mentindo. "Isso porque a natureza humana não é construída para mentir. Quando a pessoa mente, ela está sob estresse", afirma.

terça-feira, 29 de maio de 2012

Gilmar Mendes desmentiu a Veja, o ninho tucano pega fogo

Gilmar Mendes desmentiu a Veja; apavorou-se com CPI; e não devia debater 'mensalão' | Os Amigos do Presidente Lula

Depois de ver a entrevista de Gilmar Mendes na TV Globonews contando a "sua versão" do encontro com Lula, a história já mudou completamente de figura.



Na sua narrativa, ele simplesmente desmentiu a revista Veja, e mostrou-se inseguro com a CPI do Cachoeira.



A repórter pergunta: - Em algum momento [houve] a situação realmente de oferecer uma blindagem em relação às investigações que ocorrem no caso Carlinhos Cachoeira?



Gilmar desmente a Veja: - NÃO! A questão não se coloca dessa forma...

 

 

MATÉRIA COMPELTA NO LINK

segunda-feira, 28 de maio de 2012

O tiro no pé que a Veja deu

Ataque de Veja a Lula pode radicalizar CPI | Brasil 247

 

Ataque de Veja a Lula pode radicalizar CPI

Ataque de Veja a Lula pode radicalizar CPI
Foto: Montagem/247

Até este fim de semana, a posição majoritária era de poupar a revista nas investigações da CPI do Cachoeira. Isso deve mudar, pelo menos entre os deputados petistas, que agora voltam a falar na convocação de Roberto Civita e Policarpo Júnior


28 de Maio de 2012 às 06:06

Minas 247 - A entrevista do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, à revista Veja, pode acabar tendo efeito contrário ao desejado. A CPI do Cachoeira, que caminhava para uma acomodação, pode radicalizar-se. O 247 apurou que vários parlamentares federais do PT estão profundamente contrariados com o que chamam de “armação” da revista contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, fundador e líder do partido.

Segundo a Veja, Lula teria pressionado Mendes a protelar o julgamento do mensalão para não prejudicar o PT nas eleições municipais deste outubro. Segundo o ministro do STF, o ex-presidente teria insinuado a possibilidade de blindá-lo na CPI em troca do adiamento do julgamento do mensalão. Mendes já foi desmentido pelo ex-ministro da Justiça Nelson Jobim, que participou da conversa relatada pela revista.

Como quase sempre ocorre, os deputados do PT não querem se apresentar publicamente, ao menos por enquanto, por temerem represália da revista. Mas eles vêem “inconsistências” na denúncia de Veja. Em primeiro lugar, estranham que Lula tenha procurado justamente Gilmar Mendes para negociar o atraso no julgamento dos mensaleiros. Nomeado para o Supremo por Fernando Henrique Cardoso, Mendes não é relator do  processo do mensalão (Joaquim Barbosa), nem revisor (Ricardo Lewandowski) ou presidente do STF (Ayres Brito). A negativa enfática de Nelson Jobim também trabalha contra a veracidade da denúncia, segundo eles. Jobim é amigo e ex-colega de Mendes no Supremo. Poderia, pelo menos, sair pela tangente quando consultado sobre a reunião com Lula, mas optou por uma negativa categórica: “De forma nenhuma, não se falou nada disso”. Jogou o colega em maus lençóis.

Um outro aspecto lembrado é que, ao contrário de denúncias anteriores, a deste fim de semana não teve tanta repercussão nos outros meios de comunicação. Pelo contrário, repercutiu mais a negativa de Jobim dada ao jornal O Estado de S. Paulo do que a própria fala de Gilmar Mendes. O mesmo Mendes, no penúltimo ano do segundo mandato de Lula na presidência, afirmou, à mesma Veja, ser vítima de grampo em conversas com o senador Demóstenes Torres - até hoje o áudio dessa escuta não apareceu.

O sentimento dominante na bancada petista é de que a Veja estaria jogando suas últimas cartadas na tentativa de desmerecer a CPI do Cachoeira, na visão dela uma jogada de Lula para acorbertar o mensalão.

Não há deputado ou senador petista que acredite na nova denúncia da revista, pelos motivos expostos acima e pelo histórico de Veja contra Lula e o PT. Até este fim de semana, a posição era de moderação em relação à possibilidade de chamar o jornalista Policarpo Júnior, chefe da sucursal da publicação em Brasília, e o dono da revista, Roberto Civita, para prestarem depoimentos à CPI. Agora, depois da denúncia de Gilmar Mendes, essa posição corre risco.

O tiro de Veja contra Lula saiu pela culatra: vai radicalizar uma CPI que dava sinais de esgotamento e reforçar a posição de quem defende que as investigações não poupem nenhum lado, incluindo os meios de comunicação.

Veja sabia que Jobim negaria a versão de Gilmar Mendes ( e escondeu)

"Não houve conversa nenhuma", diz Nelson Jobim sobre suposta pressão - Política - Zero Hora

 

"Não houve conversa nenhuma", diz Nelson Jobim sobre suposta pressão

Ex-ministro foi anfitrião de encontro entre ex-presidente Lula e ministro Gilmar Mendes

Anfitrião do encontro entre o ex-presidente Lula e o ministro Gilmar Mendes, o ex-ministro da Defesa Nelson Jobim negou a Zero Hora que em algum momento o petista tenha pedido o adiamento do julgamento do mensalão.

Segundo Jobim, a conversa entre eles durou cerca de uma hora, na manhã do dia 26 de abril, em seu escritório em Brasília. O ex-ministro foi enfático ao afirmar que o ex-presidente jamais fez qualquer proposta a Mendes envolvendo o mensalão e disse que negou à revista Veja que esse tenha sido o teor da conversa.

Jobim falou com ZH no domingo à tarde, por telefone, enquanto se dirigia ao aeroporto, no Rio, de onde regressaria a Brasília.

Zero Hora — Lula pediu ao ministro Gilmar Mendes o adiamento do julgamento do mensalão?
Nelson Jobim —
Não. Não houve nenhuma conversa nesse sentido. Eu estava junto, foi no meu escritório, e não houve nenhum diálogo nesse sentido.

ZH — Sobre o que foi a conversa?
Jobim —
Foi uma conversa institucional. Lula queria me visitar porque eu havia saído do governo e ele queria conversar comigo. Ele também tem muita consideração com o Gilmar, pelo desempenho dele no Supremo. Foi uma conversa institucional, não teve nada nesses termos que a Veja está se referindo.

ZH — Por quanto tempo vocês conversaram?
Jobim —
Em torno de uma hora. Ele (Lula) foi ao meu escritório, que fica perto do aeroporto.

ZH — Em algum momento, Lula e Mendes ficaram a sós?
Jobim —
Não, não, não. Foi na minha sala, no meu escritório. Gilmar chegou antes, depois chegou Lula. Aí, saiu Lula e Gilmar continuou. Ficamos discutindo sobre uma pesquisa que está sendo feita pelo Instituto de Direito Público, do Gilmar. Foi isso.

ZH — Depois que Lula saiu, o ministro fez algum comentário com o senhor sobre o teor da conversa?
Jobim —
Não. Não disse nada. Só conversamos sobre a pesquisa, para marcar as datas de uma pesquisa sobre a Constituinte.

ZH — Lula pediu para o senhor marcar um encontro com Mendes?
Jobim —
Sim. Ele queria me visitar há muito tempo. E aí pediu que eu chamasse o Gilmar, porque gostava muito dele e porque o ministro sempre o havia tratado muito bem. Queria agradecer a gentileza do Gilmar. Aí, virou essa celeuma toda.

ZH — Há quanto tempo o encontro estava marcado?
Jobim —
Foi Clara Ant, secretária do Lula, quem marcou. Lula tinha me dito que queria me visitar há um tempo atrás. Um dia me liga a secretária, dizendo que ele iria a Brasília numa quarta-feira (25 de abril) e que, na quinta, queria me visitar e ao ministro Gilmar. Ele apareceu lá por volta das 9h30min, 10h. Foi isso.

ZH — Se não houve esse pedido de Lula ao ministro, como se criou toda essa história?
Jobim — Isso você tem de perguntar a ele (Gilmar), e não a mim.

ZH — O senhor acha que Mendes pode estar mentindo?
Jobim —
Não. Não tenho nenhum juízo sobre o assunto. Estou fora disso. Estou te dizendo o que eu assisti.

ZH — Veja disse que o senhor não negou o teor da suposta conversa. Por que o senhor não negou antes?


Jobim —
Como não neguei? Me ligaram e eu disse que não. Eu disse para a Veja que não houve conversa nenhuma.

O PSDB se abraçando a afogados

Impressionante o PSDB , indo novamente na onda da Veja/Gilmar Mendes. 

 

No calor dos fatos, tucanos  fazem barulho, jogam o jogo da Veja/Gilmar Mendes.

 

Passada a tempestade, os fatos desmontam a farsa VejaGilmaresca.

 

E o que resta?

 

PSDB  desmoralizado por fazer coro para uma mentira.

 

Vide grampo falso entre Veja/Demóstenes. E agora de novo.

 

Veja e Gilmar Mendes querem salvar os pescoços.

 

PSDB  entra de gaiato. 

 

Por isso o PT vence eleição atrás de eleição, e os tucanos choram como criança cuja bola foi chutada para o outro lado do muro.

 

domingo, 27 de maio de 2012

Veja e o desespero

MARIA DA PENHA NELES: Gilmar Mendes & 'Veja': A pauta do desespero

Gilmar Mendes  & 'Veja': A  pauta do desespero






Na Carta Maior

A revista que arrendou uma quadrilha para produzir 'flagrantes' que dessem sustentação a materias prontas contra o governo, o PT, os movimentos sociais e agendas progressistas teve a credibilidade ferida de morte com as revelações do caso Cachoeira. 




VEJA sangra em praça pública. 




Mas na edição desta semana,  tenta um golpe derradeiro naquela que é a sua especialidade editorial: um grande escândalo capaz de ofuscar a própria deriva. 




À falta dos auxilares de Cachoeira, recorreu ao ex-presidente do STF, Gilmar Mendes, que assumiu a vaga dos integrantes encarcerados do bando para oferecer um 'flagrante' a VEJA. Desta vez, o alvo foi o presidente Lula. 




A semanal transcreve diálogos narrados por Mendes de uma inexistente conversa entre ele e o ex-presidente da República, na cozinha do escritório do ex-ministro Nelson Jobim. Gilmar Mendes --sempre segundo a revista-- acusa Lula de tê-lo chantageado com ofertas de 'proteção' na CPI do Cachoeira. 




Em troca, o amigo do peito de Demóstenes Torres (com quem já simulou uma escuta inexistente da PF) deveria operar para postergar o julgamento do chamado 'mensalão'. 




Neste sábado, Nelson Jobim, insuspeito de qualquer fidelidade à esquerda, desmentiu cabalmente a versão da revista e a do magistrado. 




Literalmente, em entrevista ao Estadão, Jobim disse: 'O quê? De forma nenhuma, não se falou nada disso. O Lula fez uma visita para mim, o Gilmar estava lá. Não houve conversa sobre o mensalão; tomamos um café na minha sala. O tempo todo foi dentro da minha sala (não na cozinha); o Lula saiu antes; durante todo o tempo nós ficamos juntos", reiterou. 




A desfaçatez perpetrada desta vez só tem uma explicação: bateu o desespero; possivelmente, investigações da CPI tenham chegado perto demais de promover uma devassa em circuitos e métodos que remetem às entranhas da atuação de Mendes e VEJA nos últimos anos. 




Foram para o tudo ou nada no esforço de mudar o foco e criar um fato consumado a precipitar o julgamento do chamado 'mensalão'. Jogaram alto na fabricação de  uma crise política e institucional. 




O desmentido de Jobim nivela-os à condição dos meliantes já encarcerados do esquema Cachoeira. 




A  Justiça pode tardar. 




A sentença da opinião pública não.  

Quando Gilmar "Dantas" Mendes e Veja/Cachoeira se unem, corra que o negócio fede

Quando Gilmar "Dantas" Mendes e Veja/Cachoeira se unem, corra que o negócio fede, viram a ultima? - Yahoo! Respostas

 

Quando Gilmar "Dantas" Mendes e Veja/Cachoeira se unem, corra que o negócio fede, viram a ultima?

"Do que tem medo o ministro Gilmar Mendes?"





“Não durou nem 24 horas a notícia bombástica de Veja, dando conta de que o ex-presidente Lula teria pressionado o ministro do STF a postergar o julgamento do mensalão em troca de blindagem na CPI; o motivo para a “chantagem” seria a viagem de Gilmar a Berlim, na data em que lá estiveram Demóstenes e Cachoeira; Jobim negou e deixou claro: tem caroço nesse angu"







Gilmar "Dantas" Mendes nadou na Cachoeira junto com a Veja.





Esse é o medo.





Essa é a quadrilha que quer dar o golpe de estado: Tucanos, Gilmar Mendes, Cachoeira/Veja.

















CHORA TUCANOS, NINGUÉM ACREDITA NA VEJA KKKKKK

 

Gilmar Mendes, uma ameaça a democracia

A maior ameaça ao Supremo | Brasilianas.Org

 

A maior ameaça ao Supremo


Autor: 

Para se expor dessa maneira, só há uma explicação para a atitude do Ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal): tem culpa no cartório.

Gilmar participou de duas armações anteriores com a revista Veja: o “grampo sem áudio” (junto com seu amigo Demóstenes Torres) e o falso grampo no Supremo.

No primeiro caso, pode ter participado sem saber. No segundo foi partícipe direto.

Como se recorda, a revista abriu capa com a informação de que havia sido detectada escuta em uma das salas do Supremo. Serviu para uma enorme matéria sobre a “república do grampo” e para a prorrogação da CPI. Tudo com o objetivo de derrubar a Operação Satiagraha.

Era falso. O relatório da segurança do Supremo – entregue à revista por pessoas ligadas à presidência do órgão – não indicava nada.

Era um relatório banal, que havia captado alguns sinais de fora para dentro. Entregue à CPI, o relatório foi publicado aqui e em pouco tempo engenheiros eletrônicos desmontaram a farsa: como é possível um grampo que capta sinais de fora para dentro? Era isso o que o relatório indicava. O mais provável é que fosse um mero sinal de alguma externa de emissora de televisão. E Gilmar-Veja conseguiram, com essa armação, prorrogar uma CPI!

Nenhum especialista em grampo cairia nessa confusão. Gilmar ou seus homens apenas seguiram o roteiro tradicional da revista para criar escândalo: uma verdade irrelevante (a captação de sinais de fora para dentro), a ocultação do fato relevante (sinais de fora para dentro não têm nenhum significado) e, pronto!, mais um escândalo fabricado - impossível de ser desmentido, já que o acordo com a velha mídia colocava uma barreira de silêncio a todos os abusos da revista.

Àquela altura, Veja mostrava seu enorme despreparo para entender as novas mídias. Não se deu conta de que a blogosfera tinha se convertido em uma alternativa eficaz contra pactos de silêncio. E a denúncia da armação foi difundida.

Agora, com as redes sociais em plena efervescência, com os métodos da revista sendo progressivamente questionados, tenta-se essa jogada, que lança Gilmar Mendes no centro do vulcão.

O que o levou a essa provável armação é óbvio: medo da CPI. Pela matéria da revista, fica-se sabendo que o fato que o ameaça teria sido uma suposta viagem à Alemanha bancada pelo bicheiro Carlinhos Cachoeira.

Na matéria, Gilmar desmente, afirma que vai para a Alemanha como Lula vai a São Bernardo. E diz ter condições de comprovar que pagou as despesas. Que mostre, então (a revista não mostra os comprovantes).

Tem mais.

Até hoje não deu as explicações devidas pelo factóide do tal grampo no Supremo. Quem armou a jogada? Foi o chefe de segurança que contratou e que era especialista em grampos? Foi seu chefe de gabinete? Foi o assessor de comunicação do Supremo?

NO dia 30 de abril de 2011, o Estadão divulgou nota informando que Gilmar Mendes contratara, para o STF, o araponga Jairo, homem de confiança de Cachoeira.

Aliás, o próprio Supremo – não fosse o corporativismo rançoso – há muito deveria ter cobrado explicações de seu então presidente. Os mais altos magistrados do país comportam-se como qualquer juiz que não quer julgar, “porque isso não é comigo”, ou procurador que testemunha uma grave ofensa a interesses difusos, mas não se julga responsável por atuar, por não ter sido provocado.

E é a imagem da Suprema Corte que está em jogo, da qual cada Ministro deveria se sentir responsável.

Com seu açodamento, falta de limites e de respeito pela casa, nunca houve Ministro do STF como Gilmar Mendes.

Talvez apenas Saulo Ramos conseguisse superá-lo -  caso tivesse sido indicado por José Sarney.

 

 

Veja e Gilmar Mendes atacam a democracia novamente

APOSENTADO INVOCADO: Para O Globo Corrupções Ltda tudo contra Lula é verdade, mas sobre "A Privataria da Tucanalha", Moreno não sabe de nada e provavelmente é tudo mentira. Agora temos um Lula idiota que vai pedir a um conhecido inimigo dele e do PT favores no julgamento do "Mensalão". É de chorar de tanto rir!

 

Para O Globo Corrupções Ltda tudo contra Lula é verdade, mas sobre "A Privataria da Tucanalha", Moreno não sabe de nada e provavelmente é tudo mentira. Agora temos um Lula idiota que vai pedir a um conhecido inimigo dele e do PT favores no julgamento do "Mensalão". É de chorar de tanto rir!

Enviado por Jorge Bastos Moreno -

VAZAMENTO

Um fato e duas versões: Gilmar e Jobim

Um fato e duas versões. Em "furo" de reportagem, a Revista Veja
revela um encontro de Lula com Gilmar Mendes no escritório de Nelson
Jobim em Brasília. A conversa foi tenebrosa, pelo que se lê na revista.
Indignado com o assédio, Gilmar Mendes, num gesto de coragem, confirmou
tudo à revista.

Pois bem, acabo de falar com o anfitrião do
encontro, Nelson Jobim, que está neste momento passeando por uma feira
em Itaipava, em companhia da mulher Adrienne e de amigos do casal. Jobim
confirma o encontro, mas nega seu conteúdo. Eis o resumo do seu relato à
Radio do Moreno;

Conteúdo da conversa: ---- Não houve nada disso
do que a Veja, segundo me informaram, está publicando. Estou aqui em
Itaipava e soube desse conteúdo através de um repórter do Estadão, que
me procurou há pouco. Portanto, estou falando sem ter lido a revista.
Mas, posso assegurar que, se o conteúdo for mesmo esse, o de que Lula
teria pedido a Gilmar para votar no mensalão, não é verdade. Quem tocou
no assunto mensalão fui eu, no meio da conversa, fazendo a seguinte
pergunta: " Vem cá, essa coisa do mensalão vai ser votada quando?". No
mais, a conversa girou sobre assuntos diversos da atualidade."

Razão
do encontro: ' ---- Desde que deixei o ministério, o presidente Lula
tem me prometido uma visita. Três dias antes, a assessora Clara Ant me
ligou dizendo que o presidente Lula iria a Brasília conversar com a
presidente Dilma numa quarta-feira e que retornaria no dia seguinte, mas
antes queria falar comigo. De pronto, respondi que o encontro poderia
ser na minha casa, no meu escritório ou em qualquer outro lugar que o
presidente quisesse. Lula optou pelo meu escritório, não só porque tinha
prometido conhecê-lo, mas, também, porque fica perto do aeroporto. E
assim ocorreu."

Presença do Gilmar --- O Gilmar e eu estamos
envolvidos num projeto sobre a Constituição de 88 e temos nos reunidos
sistematicamente para tratar do assunto. Por coincidência, o Gilmar
estava no meu escritório, quando o presidente Lula apareceu para a
visita. Conversaram cerca de uma hora, mas só amenidades. Em nenhum
momento, Lula e Gilmar conversaram na cozinha. Aliás, Lula não esteve na
cozinha do escritório.

Repercussões do fato --- Agora, não posso
controlar as versões, especulações, que a mídia e as pessoas fazem desse
encontro. Faz parte do jogo. O que eu posso dizer é que não houve nada
disso.

Diante do relato de Jobim, eu, como repórter crédulo,
diante de fonte tão idônea, poderia me dar por satisfeito e fazer um
texto jornalisticamente convencional, tipo " Jobim nega pressão de Lula"
ou, como nós furados gostamos de fazer, com muita satisfação: " Jobim
DESMENTE a Veja".

Mas, durante a conversa, eu notei a voz estranha
do Jobim. Ele estava cumprindo um rito, um protocolo, um dever de
anfitrião de evitar mais constrangimento a si e a outros atores do
espetáculo. Os bons repórteres, como os meninos da Veja, Cabral á
frente, são uma espécie de Eike Batista às avessas: "Vazou, furou". Com a
notícia na rua, o encontro secreto de Jobim, que tinha um proposito,
pode ter outro, o de tentativa de coação de juíz ou coisa que valha.
Seria coerção? sei lá.

Nelson Jobim, meu velho amigo de guerra,
não ia me deixar na mão. Repito, como anfitrião, não poderia confirmar o
escândalo. Mas me deu uma pista através de um controvertido depoimento.
Inicialmente, me disse que a presença de Gilmar foi mera coincidência,
do tipo " ah, eu estava passando por aqui...". Só que o próprio Jobim
deixou escapar que o encontro fora marcado com três dias de
antecedência. Logo, Gilmar sabia que naquele horário daquela
quinta-feira, Jobim estaria recebendo Lula. Então, não foi surpresa nem
coincidência coisa nenhuma.

E deixo pra botar no pé, o fim do
mistério. Amiga minha, de Diamantino (MT), terra de Gilmar Mendes, a meu
pedido, localiza Gilmar. E se atreve a perguntar se era tudo verdade:

   ---- Claro que é! Eu mesmo confirmei tudo à revista.

 

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Engavetador-Geral do governo FHC nadou na Cachoeira

Engavetador-Geral do governo FHC recebeu dinheiro de Carlinhos Cachoeira - Pragmatismo Político

 

 

Engavetador-Geral do governo FHC recebeu dinheiro de Carlinhos Cachoeira

Postado em: 24 mai 2012 às 18:34 | Corrupção

 

 

 

De acordo com o senador Pedro Taques, o escritório do hoje subprocurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, que foi o chefe do Ministério Público durante o governo Fernando Henrique Cardoso, recebeu R$ 161 mil do bicheiro. Senador Pedro Taques pede explicações

geraldo brindeiro

Geraldo Brindeiro foi chefe do Ministério Público durante a gestão FHC

O escritório de advocacia do subprocurador-geral da República Geraldo Brindeiro recebeu R$ 161.279,85 de Geovani Pereira da Silva, contador do bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. A informação foi passada nesta quinta-feira (24) pelo senador Pedro Taques (PDT-MT).

De acordo com o pedetista, a transação financeira está dentro do inquérito da Operação Monte Carlo, da Polícia Federal. A análise dos peritos contábeis da Polícia Federal encontrou cinco transferências do contador para a conta do escritório Morais, Castilho e Brindeiro Sociedade de Advogados.

Elas foram nos valores de R$ 5.266,45, R$ 76.000,00, R$ 13,40 e duas de R$ 40.000 (quarenta mil reais). “Considerando que o subprocurador-geral é membro da Sociedade de Advogados Morais, Castilho e Brindeiro, penso que é necessário obtermos maiores informações envolvendo essa transação financeira”, disse Taques.

Leia mais

Ele apresentou hoje um requerimento pedindo mais informações sobre a transação financeira. Por enquanto, não existe um pedido de convocação do membro do Ministério Público, que foi o procurador-geral da República durante os oito anos de governo de Fernando Henrique Cardoso. De acordo com o portal G1, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel,disse que vai analisar as informações dadas pelo senador matogrossense, que é procurador da República licenciado.

Por que Engavetador?

De 626 inquéritos criminais que Geraldo Brindeiro recebeu enquanto Procurador-Geral da República, engavetou 242 e arquivou outros 217. Somente 60 denúncias foram aceitas. As acusações recaiam sobre 194 deputados, 33 senadores, 11 ministros e quatro ao próprio presidente FHC. Por conta disso, Brindeiro recebeu o jocoso apelido de “engavetador-geral da república”

Arquivamentos históricos de Geraldo Brindeiro

Uma das maiores obras de Geraldo Brindeiro, no Governo FHC, foi engavetar a Pasta Rosa, onde se encontrava uma parte da República que, hoje, repousa nos HDs, CDs e pendrives que o inclito delegado Protógenes Queiroz encontrou atrás da parede falsa do Daniel Dantas. Outra engavetação providencial foi livrar o ex-senador Arthur Virgilio (PSDB-AM) da cadeia.

Até a Globo aparece nos grampos do Cachoeira!

Quem é o Doni da Globo que fala com o Dadá ? | Conversa Afiada

 

Quem é o Doni da Globo
que fala com o Dadá ?




O Conversa Afiada reproduz os documentos coligidos pelo Stanley Burburinho, que faz pertinente pergunta: o Cachoeira também plantava no jornal nacional ?

Não havia um “monopólio” da Veja ?

Clique aqui para ler sobre a ligação do Vasco.

E o infatigável Burburinho:

1 – Resumo: Doni agradece a informação. Jornal Nacional vai falar sobre o grampo.


2 – Dadá diz que vai sair na Globo. Grampo da operação da Polícia Federal


Veja imagem do PDF localizado nos links abaixo:


https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYhDUMeQHVnsiuE33fmQA5bBw2uOLoSRJ_vZm457TROO5d2IGbGz8iqKjv2N7Ft9Sp35I8woJh4YKIik3dDkP4cxu-8e-ehpCr0DGPwI4psmN9rcYSAjzR3XbX7X6iMvE-JdVdE2zYWBty/s1600/Fullscreen+capture+05032012+001119.bmp.jpg


Link:

INQ 3430 Apenso 01 Volume 06

ca.scribd.com/doc/91629993/INQ-3430-Apenso-01-Volume-06

28 abr. 2012 – RESUMO DONI AGRADECE A INFORMAÇÃO. JORNAL NACIONAL VAI FALAR SOBRE GRAMPO. TELEFONE 1623370420. NOME DO …


http://pt.scribd.com/doc/91629993/INQ-3430-Apenso-01-Volume-06

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Mais uma derrota para a direitalha: trabalho escravo nunca mais!

Altamiro Borges: Trabalho escravo: ruralistas derrotados

 

Trabalho escravo: ruralistas derrotados

Por Altamiro Borges

 

A bancada ruralista, que se jactava da sua força no Congresso Nacional, foi a grande derrotada nesta terça-feira (22) na votação da Proposta de Emenda Constitucional 438/2001 contra o trabalho escravo. Foram 360 votos a favor da PEC, 29 contrários e 25 abstenções. A proposta prevê o confisco das propriedades que exploram o trabalho escravo, destinando-se as terras à reforma agrária e ao uso social urbano. Ao final da votação, emocionados, os deputados cantaram o Hino Nacional no plenário da Câmara Federal.
Desde 1995, quando teve início a fiscalização das propriedades denunciadas pelo uso de trabalho análogo à escravidão, mais de 42 mil pessoas foram "resgatados" pelas equipes do Ministério do Trabalho. A maior incidência deste crime abjeto se deu no campo. Mas também foram denunciados vários casos em cidades, inclusive entre empresas de grife de utilizam firmas terceirizadas - como a famosa multinacional Zara.
A bancada ruralista, liderada pela senadora Kátia Abreu e pelo deputado Ronaldo Caiado, fez de tudo para evitar a aprovação da PEC. Ela conseguiu adiar a votação, mas não conseguiu impedir a fragorosa derrota. Agora a PEC será novamente debatida e votada no Senado. 

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Cachoeira na CPI

PÂNICO NA REVISTA VEJA: Cachoeira irá depor na CPI, e agora tucanagem malandra? - Yahoo! Respostas

 

PÂNICO NA REVISTA VEJA: Cachoeira irá depor na CPI, e agora tucanagem malandra?

Roberto Civita ( o dono desta porcaria de revista) fez xixi na cama.



Reinaldo Azevedo rasgou a calcinha de raiva!



Policarpo se trancou no armário.





O pânico é geral.





Calma direitalha, Cachoeira já avisou que irá ficar calado.





Agora vocês escaparam, mas por pouco tempo.

 

Bresses-Pereira, ex(?)-tucano: "a presidente brasileira é uma estadista em construção."

O Esquerdopata: A estadista em construção

 

A estadista em construção



LUIZ CARLOS BRESSER-PEREIRA 

 

Muitos serão os desafios que Dilma enfrentará; não sabemos quanta fortuna terá, mas que terá 'virtù'

Primeiro, foi a demissão de ministros comprometidos com a corrupção; depois, a firmeza que vem mostrando em baixar os juros, enfrentando para isso muitos interesses, inclusive os dos seus eleitores, pequenos poupadores; há alguns dias, foi o discurso na instalação da Comissão da Verdade em que fez uma bela defesa dos direitos humanos e do seu caráter suprapartidário; agora, é sua decisão histórica de, aplicando a Lei de Acesso à Informação, publicar os salários dos servidores do Executivo.
Todos atos que mostram coragem e firmeza, sugerindo que a presidente brasileira é uma estadista em construção.
Sua decisão que me levou a esta conclusão foi a da última semana -a de tornar pública a remuneração dos servidores públicos. Saber quanto recebem os servidores públicos eleitos e não eleitos é um direito inconteste dos cidadãos. Mas é um direito que sempre foi negado aos brasileiros.
Quando fui ministro da Administração Federal, decidi publicar os vencimentos dos servidores públicos no "Diário Oficial". Caiu uma tempestade sobre mim. Servidores indignados vieram me falar sobre seu "direito à privacidade".
Nas democracias, em relação ao dinheiro público, não há direito à privacidade; não há o "direito" de receber valores absurdos que nada têm a ver com o nível de seu cargo.
Alguns poderão dizer que meu entusiasmo em relação à presidente é apressado. De fato, é cedo para dizermos que Dilma Rousseff preenche as condições muito raras que definem um estadista. Mas estou dizendo que ela está "se construindo" como estadista. Ela está demonstrando a firmeza e a coragem que são necessárias.
Mas não basta isso. Conforme disse classicamente Maquiavel, além da "virtù", o príncipe necessita da fortuna. "Virtù" não significa apenas virtude, e sim competência para governar, discernimento ao tomar decisões, capacidade de fazer compromissos e, finalmente, bom êxito em seu governo. O que depende também da sorte -da fortuna.
Estadista é o governante que tem a visão do todo, olha para o futuro e tem a coragem de buscá-lo, confrontando os interesses de muitos, inclusive dos seus seguidores. É quem conhece seu país, sabe quais são seus grandes problemas e contribui para resolvê-los.
Os estadistas são geralmente identificados nas guerras em defesa de seu país, mas podem sê-lo em momentos decisivos de seu desenvolvimento econômico e social.
O estadista brasileiro do século 20 foi Getúlio Vargas, porque comandou a revolução nacional e industrial brasileira. A presidente Dilma poderá ser uma nova estadista, agora em um contexto democrático, se lograr vencer os dois grandes males brasileiros: a corrupção de suas elites e a armadilha da alta taxa de juros e do câmbio sobrevalorizado.
Em seu discurso na instalação da Comissão da Verdade, a presidente declarou: "A verdade é algo tão surpreendentemente forte que não abriga nem o ressentimento, nem o ódio, nem tampouco o perdão... é, sobretudo, o contrário do esquecimento". Deixo essa bela frase como fecho desta coluna. Muitos serão ainda os desafios que Dilma terá que enfrentar; não sabemos quanta fortuna terá, mas já sabemos que terá "virtù".

sábado, 19 de maio de 2012

Mais provas da ligação da Veja com Cachoeira

O Esquerdopata: Novas gravações complicam jornalista da revista Veja

 

Novas gravações complicam jornalista da revista Veja




 

Áudio aponta que Policarpo Júnior sabia dos negócios de Cachoeira com a Delta 

 

Novos áudios da Operação Monte Carlo que vazaram na internet complicam ainda mais a situação do jornalista da revista Veja Policarpo Júnior, gravado pela Polícia Federal em ligações com o bicheiro Carlinhos Cachoeira e citado pelo grupo do contraventor em dezenas de diálogos. 
As gravações são de 10 de maio de 2011. Em diferentes trechos, Cachoeira conversa com o ex-diretor da Delta no Centro-Oeste Cláudio Abreu, deixando claro que Policarpo sabia da ligação do contraventor com a Delta. Mas, segundo Cachoeira, Policarpo não iria divulgar nada porque a intenção era mostrar outra questão ligada à empresa. 
Em um dos trechos, Cachoeira diz que Policarpo não os "colocaria em roubada" e que ele "sabia de tudo" sobre a relação de Cláudio Abreu, a Delta e o bicheiro. 
— O Policarpo é o seguinte: ele não alivia nada, mas também não te põe em roubada, entendeu? Eu falei, eu sei, ó: “Inclusive vou te apresentar depois, Policarpo, o Cláudio, eu sou amigo”, eu falei que era amigo do cê de infância. E ele: “Então, ele trabalha na sua empresa”, falou assim, “vai me contar que você tem ligação com ele”. Ele [Policarpo] sabia de tudo. “Eu não vou esconder nada de você não, Policarpo, o Cláudio é meu irmão, rapaz”.
O jornalista não teria interesse em publicar essa informação. A intenção dele era mostrar que o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu havia ajudado a Delta a “entrar em Brasília” durante a gestão do ex-governador do Distrito Federal José Roberto Arruda.
Policarpo teria ficado sabendo por uma fonte fora do grupo de Cachoeira que houve uma reunião em Itajubá (MG) e estaria atrás de um flagrante da entrega de "dinheiro vivo". O bicheiro, entretanto, negou que tenha ocorrido essa reunião e desmentiu a informação. 
No final de semana anterior, a revista Veja publicou a reportagem “O segredo do sucesso”, em que vinculava o crescimento da empresa Delta à consultoria de José Dirceu.
Segundo Cachoeira, no diálogo gravado pela PF, Policarpo o consultava porque confiava nele. 
— Aquela hora eu tava com Policarpo, rapaz. Antes do almoço ele me chamou para conversar. Mil e uma pergunta, perguntou se a Delta tinha gravação, defendi pra caralho vocês, viu. [...] O Policarpo, ele confia muito em mim, viu? Vô ter que mostrar a mensagem que ele mandou antes, 10 horas da manhã para me encontrar aqui em Brasília, eu tava aqui fui me encontrar com ele.
Mesmo diante da resposta de que Cachoeira teria defendido a empresa, Cláudio Abreu pergunta:
— O cara vai aliviar pra cima da gente? 
O bicheiro então confirma que "a história" que Policarpo queria era outra e pede que o ex-diretor da Delta esqueça o assunto. 
– Não, não fala que eu te falei tá? Mas a história tá em cima de Itajubá, tá na reunião, que aquilo lá já deu, esquece, ô, Claudio, esquece, falei mil e uma coisa. 
Procurada pela reportagem do R7, a revista Veja disse que não vai comentar o assunto.

Eleitora tucana ofende nordestinos e só paga R$ 500

ÉPOCA – Paulo Moreira Leite » Ofenda um nordestino e pague R$ 500 » Arquivo

 

Ofenda um nordestino e pague R$ 500

Em oututro de 2010, inconformada com a vitória de Dilma Rousseff na eleição presidencial, a estudante paulista Mayara Petruso escreveu no twitter: “Faça um favor a SP: afogue um nordestino!”

Julgada na semana passada, ela não foi enquadrada por crime de racismo, que a levaria a passar um mínimo de dois anos e cinco de prisão. Ficou com uma pena mais leve, de um ano e meio.Isso lhe permitiu trocar a prisão por R$ 500 mais serviços comunitários. É o racismo por menos que um salário mínimo. 

 

Não sou daquelas pessoas que acham que penas mais duras são um santo remédio para a discriminação, a violência, os desvios de comportamento e outros males da  vida contemporânea.

Muitas vezes, isso é apenas demagogia para impressionar o eleitor desavisado.

Mas essa sentença tem um problema conceitual. Admite trocar uma ofensa à dignidade de milhões de brasileiros por um punhado de reais.

É uma estranha mensagem, vamos combinar.

Punir pessoas por crimes racistas é um ato tão difícil que o craque Grafite, do São Paulo, que foi chamado e “macaco” e “negro de merda” num jogo de futebol desistiu de levar o caso adiante, disse ele à repórter Solange Azevedo. Seu agressor, um jogador argentino, chegou a ser detido depois do jogo mas nada mais lhe aconteceu.

Muitas condenações até chegam até a Justiça, passam na primeira instância mas um número acima de qualquer padrão acaba caindo na segunda, informa uma reportagem da mesma Solange Azevedo.

Encarregado de apurar o caso de um garoto de seis anos expulso de uma pizzaria do Paraíso, em São Paulo, o delegado do bairro admitiu, em entrevista, que a lei oferece muitas portas e janelas para um agressor escapar impunemente. A simples tipificação de racismo exige que se faça uma ofensa de caráter coletivo.

É mais difícil demonstrar que isso aconteceu com o garoto da pizzaria.

Mas foi exatamente isso que fez a estudante que queria afogar nordestinos. Mesmo assim, livrou-se de uma punição maior por R$ 500. Menos que um fim de semana de férias em Porto Galinhas.

Ficou uma mensagem de tolerância com este crime, sutil mais real. Ao noticiar a punição da estudante, os jornais omitiram um dado essencial neste episódio. Um deles fez questão de lembrar que “os maiores índices de votação de Dilma foram registrados no nordeste.”

É claro que ninguém diz que a arrependida estudante tinha razão em sua reação destemperada mas o tratamento recebido abre caminho para outras reflexões.

Quem vai negar que o desenvolvimento econômico dos últimos anos privilegiou o nordeste? E quem vai negar que o governo Lula sempre foi mais popular no Nordeste do que no Sul e Sudeste? Aliás: onde foi mesmo que Lula nasceu? Quem vai negar que a eleição teve mesmo um caráter de disputa regional?

Quem sabe, segue o raciocínio ilustrado, a nossa estudante tenha até exagerado um pouco na linguagem mas será que não tocou num problema real?

E aí se vê o absurdo do absurdo, o preconceito do preconceito.

Ao contrário do que sugere o twitter naufragado, a vitória de Dilma em 2010 bastante ampla. Ela ganhou com folga no Nordeste e no Norte mas teria sido eleita mesmo sem os votos dessa região.

O país mudou e muita gente não percebeu.

Mayara não é a única que não entendeu nada. Muitas gente não enxerga as mudanças e acha que é possível tratar brasileiros como cidadãos de segunda classe. Essa é a lição política do episódio.

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Até FHC defende regulação da mídia

Até FHC defende regulação da mídia e agora direitalha? - Yahoo! Respostas

 

Até FHC defende regulação da mídia e agora direitalha?

FHC:



“não há como regular adequadamente a democracia sem regular adequadamente os meios de comunicação (…) Os meios de comunicação no Brasil não trazem o outro lado. Isso não se dá por pressão de governo, mas por uma complexidade de nossa cultura institucional”.





Claro, FHC quer salvar sua biografia, tenta ficar longe do PSDB e seu radicalismo de direita.





É como se dissesse: "Estou mais para Dilma do que para Veja".





Niguém quer ficar do lado da Veja/Cachoeira/PSDB.













CHORA TUCANOS, EXTREMA DIREITA JÁ ERA.

 

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Civita volta à Veja pra afundar junto com ela.

Porque Civita reassumiu o cargo de editor de Veja | Brasilianas.Org

 

Porque Civita reassumiu o cargo de editor de Veja


Autor: 

Só hoje me alertaram para um detalhe significativo na última edição de Veja. Em meio a páginas de puro pânico, há um boxe com um artigo de Roberto Civita, apresentando-se como Editor da Veja.

Por que isso, se tempos atrás ele se afastou de tudo, inclusive da direção editorial, delegando ao sucessor Fábio Barbosa? E no final de uma semana em que houve fortes rumores de pedido de demissão de Barbosa?

Simples de entender:

Ao passar o cargo de diretor editorial a Barbosa, Roberto Civita enredou-o em uma armadilha. Agravando a situação da revista - na CPMI ou na Justiça - o responsável legal passaria a ser o novo presidente.

Aparentemente, Barbosa deu-se conta disso nos últimos dias. Percebendo, ameaçou pedir demissão, o que jogaria a Veja no inferno.

Aparentemente, a solução negociada foi o tal registro de Civita nas páginas da revista, apresentando-se como seu editor.

Tudo tem seu preço. Até então Civita aparecia meramente como presidente do Conselho de Administração da Abril. Com a pequena nota, a CPMI encontrou elementos para futuramente convocá-lo.

 

 

Serra e Hussein

Porque Serra tem que responder por Hussein Aref | Brasilianas.Org

 

Porque Serra tem que responder por Hussein Aref


Autor: 

É simples entender porque era impossível que o trabalho de Hussein Aref - o responsável pela aprovação das grandes plantas pela Prefeitura de São Paulo - passasse despercebido do prefeito José Serra, que o nomeou, ou de Gilberto Kassab, que o manteve.

Trata-se de cargo estratégico e de ampla visibilidade, já que envolve enormes interesses financeiros

Por volta de 2009, ouvi do advogado de um grande escritório de advocacia - com uma boa área dedicada ao direito imobiliário - que, no período Serra, a aprovação de plantas parecia ter retornado aos áureos tempos de Paulo Maluf. Havia um descontrole completo.

Se fosse ação individual de Aref, o descontrole teria sido facilmente detetado. Como ele atropelava normas públicas, seria facílimo identificar os abusos e denunciá-lo, inclusive para o Prefeito.

Isso não ocorreu porque os desvios eram institucionalizados. É por aí que os grandes arrecadadores de caixinha enriquecem. Podem cometer todos os abusos, pois se trata de prática aceita internamente por seus superiores.

Como tais práticas não podem ser registradas, abre-se uma margem de manobra para que cada qual trate de roubar também para si.

Quando o departamento atua conforme as normas, há uma barreira natural à ação dos predadores. Não se pode fugir das normas. Quando o chefe maior permite os abusos - para fins eleitorais - cessam todos os controles. Um subordinado não terá como saber se aquela jogada perpetrada pelo Aref tem a aprovação dos chefes maiores, ou é uma operação individual.

Por tudo isso, dada a extensão do golpe, seria impossível que não houvesse uma ação principal - a de arrecadação de recursos ilícitos - da qual o operador tirou sua casquinha.

Aref foi apanhado da maneira mais complexa possível. Não pelos abusos internos cometidos - facilmente identificáveis pela mera análise dos processos aprovados. Mas pelos sinais exteriores de riqueza.

 

 

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Nassif: Os próximos passos da CPMI

O Esquerdopata: Os próximos passos da CPMI

 

Os próximos passos da CPMI



Luis Nassif



Dependendo do bloco governista, a CPMI de Cachoeira pretende caminhar em três linhas:



1. Governo de Goiás, depois que se formou convicção de que o crime organizado conseguiu o controle do Estado.



2. Convocação da subprocuradora Cláudia Sampaio, esposa do Procurador Geral Roberto Gurgel, para que explique o abandono da Operação Las Vegas.



3. Convocação do jornalista Policarpo Jr. Terá que explicar porque, por mais de dez anos, não apenas escondeu as ligações entre Demóstenes Torres e Cachoeira, como participou do processo de endeusamento do senador. Há convicção de que servia à quadrilha e servia-se dela.



A ideia dos parlamentares é aguardar mais tempo a fim de que a CPMI possa dispor de todas as escutas e materiais levantados. Até agora o que foi divulgado foi apenas a parte do material que serve de base para as Operações Vegas, Monte Carlo e para a representação do Ministério Público Federal. Ou seja, grampos e documentos referentes apenas às pessoas diretamente investigadas - Carlinhos Cachoeirta e outros bicheiros. Então, é um material bastante limitado. Ficaram de fora, por exemplo, todas as conversas com jornalistas.



Na CPMI considera-se que, no momento, os advogados dos réus têm mais material do que os próprios parlamentares.



O caso Gurgel



O caso Gurgel será o mais polêmico.



A Operação Las Vegas investigava políticos e não políticos. Ao bater em parlamentares, o juiz de primeira instância pediu autorização para o STF (Supremo Tribunal Federal). O pedido foi encaminhado através da PGR (Procuradora Geral da República).



Gurgel tinha três caminhos a seguir:



Podia arquivar o inquérito, por insuficiente.



Podia desmembrar, liberando as investigações para os réus sem foro especial.



Podia solicitar mais investigações, caso considerasse as provas insuficientes.



Ao não agir, paralisou toda a investigação.



Mesmo assim, é cedo para qualquer acusação contra o procurador ou membros do STF.

 

Beto Richa também mergulhou na Cachoeira

As ligações de Cachoeira e Beto Richa | Brasilianas.Org

 

As ligações de Cachoeira e Beto Richa


Por Marco Antonio L.

De Anais Políticos

ÉPOCA MOSTRA NOVAS LIGAÇÕES DE CACHOEIRA E RICHA

 
 
Como sempre, o trololó do culpado começa assim: "não conheço, nem nunca estive com Carlinhos Cachoeira".
 
Dias depois o óbvio. Pipocam gravações que desmentem tudo. É de se imaginar por que o político não arranja de cara, uma desculpa mais convincente já que sabe que depois da fumaça, vem o fogo.
 
No Paraná não foi diferente. Primeiro o Governador tucano Beto Richa nunca tinha ouvido falar do cara, agora as gravações divulgadas a conta-gotas pela polícia dão mostra que parece que não era bem assim.
 
Veja, pra um cara dizer que o Governador é "da família" e que adora o objeto da contravenção (o jogo), pra dizer que eles, os bandidos, é que nomearam o secretário de segurança do Estado, difícil falar que não tem nada a ver, que o cara tá falando de alegre ao telefone. Quando você quer acusar alguém, pode usar desse expediente. Mas como os cidadãos não sabiam que estavam sendo grampeados, obviamente, não dá pra usar essa desculpa.
 
Assim, pra você saber a quantas anda o mis en scéne do chamado* playboy paranaense, dê uma lida nesta reportagem da revista Época (insuspeita, já que é da Globo). Lá aparecem as ligações mais que comprometedoras do Cachoeira com um Estado que baniu o jogo na administração de Roberto Requião mas que ficou na mira dos espertinhos. Quando mudasse o governo, disse Cachoeira em ligação outra interceptada, montariam campana, como de fato, ao que tudo indica, fizeram. Parece que a coisa só não progrediu porque não deu tempo.
 
Esperar uma explicação boa do Governador tucano é besteira. Ele já demonstrou que se acha o halls preto depois da escovação dos dentes. Assim, não tem a obrigação de contar para o trouxa que paga os impostos que ele utiliza, sobre nada do que faz com nosso dinheiro.
 
Se você é eleitor do Paraná, anote no caderninho que vai levar para as urnas municipais e depois para as estaduais. Vá contando e vendo se esse blog está exagerando ou não quando fala sobre o que ele faz ou sobre quem ele apóia.
 
* O termo playboy para Beto Richa foi cunhado nas últimas eleições estaduais pelo então adversário Osmar Dias, irmão do tucano Alvaro Dias. Pegou.
 
Clique aqui para ver a mais nova reportagem da Record, mostrando os crimes da Veja.
Clique aqui para ver como é quando o bem vence o mal.
Clique aqui para ver o que faz uma revista criminosa, quando entra em desespero.
Clique aqui para ler sobre os filisteus no templo que está ruindo.

 

 

domingo, 13 de maio de 2012

Delegado desmascarou a Veja

TV mostra que depoimento de delegado desmascarou a Veja | Os Amigos do Presidente Lula

 

TV mostra que depoimento de delegado desmascarou a Veja





O depoimento do delegado da Polícia Federal, Matheus Mela Rodrigues, à CPI foi um dos mais importantes até o momento.

 

A revista Carta Capital publicada nesta sexta-feira mostra que o delegado falou sobre a relação de Cachoeira com a imprensa. 
Rodrigues afirmou que o diretor da revista Veja em Brasília, Policarpo Junior, sabia das ligações entre o contraventor e o senador Demóstenes Torres. 
Mesmo assim, a Veja exibia o parlamentar como uma referência ética no Senado. A Carta Capital destaca ainda o fato de Policarpo ser o único jornalista da grande imprensa que aparece sistematicamente nas gravações.
Só a TV Record quebrou a blindagem da Veja e desmentiu notas e editoriais dos jornais "Folha de São Paulo" e "O Globo" que mentiram ao dizer não haver nada contra a revista.

Cachoeira e PSDB: que doação foi essa?

Bomba: Cachoeira ligado à fabulosa doadora de R$ 8,25 milhões ao PSDB Nacional | Os Amigos do Presidente Lula

 

Bomba: Cachoeira ligado à fabulosa doadora de R$ 8,25 milhões ao PSDB Nacional

#VejaTemMedo

 

                                Em primeira-mão no Blog Os Amigos do Presidente Lula em 04/02/2012 às 20:08                                 

 

Isso não sai no Jornal Nacional, nem na revista Veja:
Do Relatório da PF da Operação Monte Carlo



Um diálogo entre dois altos membros da organização de Carlinhos Cachoeira mostra que ele teve negócios em parceria com o grupo empresarial de JC Gontijo.



A empresa é de José Celso Valadares Gontijo, que apareceu gravado no mensalão do DEM entregando pacotes de dinheiro (vídeo abaixo).



Ele é marido de Ana Maria Baeta Valadares Gontijo, ...

a pessoa física que fez a maior doação de campanha do Brasil nas eleições de 2010: 


R$ 8,25 milhões. 


Tudo exclusivamente para a Direção Nacional do PSDB.

 


 

(necessário informar o nome da milionária no formulário)



O que o tucano José Serra (que foi candidato a presidente), e o deputado Sérgio Guerra, presidente do partido, tem a dizer?



A CPI do Cachoeira precisa verificar qual foi esse negócio com a JC Gontijo e seguir o rastro do dinheiro.