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Triste fim de Policarpo da Veja, ou fim da Veja? 200 ligações entre Cachoeira e diretor da revista colocam a questão
Fato é que ninguém se comunica 200 vezes com um desconhecido, ou com alguém de pouca familiaridade.
Em seu blog, Luis Nassif denunciou que foram "mais de 200 telefonemas trocados entre ele [o contraventor Carlinhos Cachoeira] e o diretor da sucursal de Brasília da Veja Policarpo Jr".
A denúncia é do dia 25. Há quatro dias Veja, Policarpo e seu cão amestrado Reinaldo Azevedo fazem silêncio sobre o assunto. O que temem?
Vou fazer como Ali Kamel e testar hipóteses:
- Será que se há uma ligação tão estreita entre Demóstenes Torres, Carlinhos Cachoeira e a revista Veja, o tal grampo sem áudio que envolvia o àquela altura presidente do STF Gilmar Mendes não foi uma combinação entre eles e está registrado na PF?
- Será que Policarpo era um dos 15 a quem Carlinhos Cachoeira presenteou com um Nextel à prova de escutas, como o do Demóstenes?
- Será que Gilmar Mendes também pertencia ao Clube dos 15? Afinal, se o tal grampo sem áudio não provou nada (pelo contrário) serviu ao menos para provar que Gilmar Mendes era assim um assessor de luxo de Demóstenes.
- Será que a ciranda do Cachoeira vai banhar Demóstenes, Veja e chegar a Gilmar Mendes?
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