Só o primeiro parágrafo do Editorial do Estadão:
É cedíssimo para dizer, mas pode ser que a melhor decisão singular tomada pelo presidente Lula em seus oito anos no poder, depois de abrir mão da busca de um terceiro mandato, tenha sido a de escolher a ministra Dilma Rousseff como sua candidata à sucessão. Embora não tenha ainda completado nem 80 dias no cargo, a presidente já demonstrou que o que lhe faltava em carisma eleitoral - atributo suprido pela interposta pessoa que sairia do governo com índices estelares de popularidade - ela tem de sobra em matéria de sensatez e real interesse pela gestão do País.
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